sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Lerê

E aí que eu tô fazendo um curso para formador de professores. E aí que esse curso será ministrado para professores da rede municipal de Minas Gerais e Mato Grosso.

Mas gente! O conteúdo! O conteúdo! É de arrepiar os cabelos... o material é em sua maioria voltado para a parte linguistica da coisa... muito pouco voltado para leitura que é um terreno que eu consigo transitar...

Portanto! Muita meda! Baita responsabilidade!

O curso vem sendo bem rico, apesar de cansativo... a professora é super atenta e competente... então... apesar das olheiras panda style, a coisa tá indo bem...!

sábado, 5 de dezembro de 2009

Coerência, filha da putagens e ilha vulcânica...

Na verdade sempre esperamos que as pessoam possam agir do modo como esperamos ou entendemos como "certo", "decente", "coerente". Mas o que é certo, decente e coerente para mim é diferente para os padrões de outras pessoas. É como se fosse uma escala... se eu assusto com algo, para outros aquilo é normal.

Claro que tem coisas que chegam a um "certo" consenso de que é incoerência como bater na mãe ou xingar todos os gordos que passam por você pela rua...

Bom... estou de novo a divagar por nada... mas o que eu queria dizer é que tem coisas que eu não entendo como coerentes... e não vou entender nunca. Mas e aí? Convivo com a incoerência?

Tô com uma vontade tão grande de ir embora daqui... de começar tudo de novo... sabe aquelas histórias daquele povo que largou tudo e abriu uma pousada em alguma ilha vulcânica no meio do Pacífico? Pois é... mas sou fraca... muito fraca... só sei mesmo chorar...

Porque tudo dá tão errado pra mim? Porque tudo pra mim tem que ser mais difícil? Porque para todo mundo os dois anos foram vencidos, e todos retornaram para casa do mesmo jeito que foram... porque eu tinha que passar por isso? Eu devo ser tão filha da puta... aliás... eu sou filha da puta. Eu desejo o mal, desejo infelicidade alheia, desejo que passem por tudo que estou passando. Desejo que sintam a dor que é acreditar em algo e ver tudo cair por terra... ter que refazer conceitos e crenças... ter que tentar juntar os caquinhos e continuar os dias... desejo a morte, sim eu desejo. Sou uma filha da puta.

Mas e daí? O mundo é dos filhos da puta... talvez agora eu consiga uma vida plena e feliz...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Saudades... elas voltaram

Saudades...

De volta...

Sei que são só 11 dias (agora só 10, sobrevivi ao primeiro dia, ufa!) mas são saudades doídas do mesmo jeito. Não sei explicar que força é essa... não sei que amor é esse... se é vício, loucura, tara, cisma, mania... mas o facto é que eu não sei mais viver sem ele... não sei imaginar dia nenhum sem ele incluído... não sei...

E a vida mexicana? Acho que estamos fadados a isso... cada coisa que até Maomé duvidaria... coisas que eu ainda não sei como dar encaminhamento... mas porque eu não consigo me imaginar sem ele...? Gente... alguém me explica?